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SANTOS POPULARES

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Quando nos aproximamos da data do primeiro Santo Popular (13 de Junho), começam a aparecer as carochas voadoras. É um insecto que passa a maior parte do tempo a voar ( a bailar - como o povo diz ), quando chegamos aos festejos do São Pedro já estas começam a desaparecer, morrendo de cansaço de tanto bailar . Os Santos Populares estão a terminar. É uma época muito animada. Em muitas localidades organizam-se Marchas Populares em honra do Sto António  (13 de Junho), São João  (24 de Junho) e São Pedro  (29 de Junho). As festas enchem as ruas de cor e alegria. E como manda a tradição não falta o manjerico, a sardinha assada , o caldo verde , alguns doces tradicionais, como por exemplo os coscorões e  as filhoses e para beber o vinho tinto e a cerveja. E como qualquer festa não se faz sem um pezinho de dança, também há muita animação com música popular. SANTOS POPULARES

FOLAR DE PÁSCOA

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FOLAR DA PÁSCOA PÁSCOA "A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “ sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos . O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta

ENGUIA

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Muitas são as localidades que durante este mês divulgam a enguia na sua gastronomia. Pode comer-se frita, em ensopado, caldeirada e as bem grossas grelhadas. Aqui deixo a sua história. Nome vulgar: Enguia, Meixão (juvenis), Angula (juvenis) Nome científico: Anguilla anguilla Nascem no Oceano Atlântico, no Mar dos Sargaços, entre as Bahamas e as Bermudas, como larvas são arrastadas ao longo de um período de 2 a 3 anos pelas correntes oceânicas até às costas europeias onde inicia uma outra etapa, já como pequenas enguias ou enguias de vidro (transparentes) vão subindo ao longo dos rios e ribeiras onde adquirem o estado adulto para mais tarde regressarem de novo à origem onde se reproduzirão e morrerão. No nosso país a enguia pode ser encontrada em praticamente todos os cursos de água doce. É uma espécie marinha com uma interessante história migratória, com um ciclo de vida em água doce e outro no mar. Possui um corpo muito alongado e cilíndrico. tem o dorso esverdeado e ventre claro

LAMPREIA

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"A lampreia é um peixe pertencente ao grupo dos Ágnatas, o que significa que não têm verdadeiras maxilas nem barbatanas pares. Têm a boca redonda, com numerosos dentes pequenos e uma ventosa. Em Portugal existem três espécies de lampreias: a marinha, a de rio e a de riacho. A mais conhecida, muito apreciada na gastronomia, é a lampreia-marinha. É uma espécie migradora, que vive no mar, mas na altura da reprodução, durante a Primavera, sobe os rios para desovar; Inicialmente deixam completamente de se alimentar, chegando mesmo a ficar com o estômago atrofiado. Abandonam então o mar e sobem os rios para desovar, onde escavam, com o auxílio da sua ventosa bucal, um pequeno buraco numa zona pedregosa, onde depositam os ovos. As posturas são enormes, podendo pôr até duzentos mil ovos de forma esférica. As larvas nascem duas semanas depois, cegas e sem dentes, com um aspeto de verme, de tal forma diferentes dos adultos que chegaram a ser classificadas como uma espécie diferente. Até

AS CAMARINHAS

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No pinhal de Leiria, mais conhecido como "O Pinhal do Rei" e nas dunas perto do mar , nasce espontâneamente a camarinheira . Produz um fruto comestível, a camarinha, com sabor agridoce de aspecto leitoso, brancas e brilhantes como pérolas. A sua beleza invade os nossos olhos e o nosso olfacto. O cheiro que o seu arbusto liberta é doce, cheira a mel. Todos os dias quando me dirigia para a praia deliciáva-me com o seu sabor e cheiro. Transcrevo os versos sobre a lenda das camarinhas : AS CAMARINHAS  Dizem que Santa Isabel, Rainha de Portugal, Montando branco corcel, Percorria o seu pinhal! -“Ai do meu Esposo! Dizei! Dizei-me, robles * reais! Meu Dinis! Senhor meu Rei! Em que braços suspirais?!... Os robles silenciosos Do vasto Pinhal do Rei Responderam receosos – Não sei!... E o pranto da Rainha Nas suas faces rolava, Regando a erva daninha No pobre chão que pisava! – “ Ó meu Pinhal sonhador Que o meu Rei semeou! Dizei-me do meu Amor E se por aqui passou...” Os roble

A minha receita ficou em 1° lugar

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DELÍCIA GELADA TRÊS MOUSSES ALSA