PARCERIA COM QUINTA DO ESTANHO



"E foi assim que o Douro se tornou a melhor vinha e o melhor
vergel de Portugal… e que uma raça de gigantes ergueu o mais belo
e doloroso monumento ao trabalho do povo português.
Esses foram e são os Lusíadas sem Camões."
Jaime Cortesão
"Portugal, a Terra e o Homem" - 1966


É com grande orgulho que partilho convosco a parceria entre a Zélinha e a Quinta do Estanho.



"O Douro teve fama arqueológica anterior à vinhateira. De facto, passaram por esta região povos que descobriram a riqueza do subsolo e exploraram ouro e estanho que não só eram abundantes, como podiam ser extraídos por meios rudimentares em uso nos tempos pré-históricos.


Do estanho ao vinho foi um passo e na margem esquerda do rio Pinhão reconhecidamente ancestral, fica a "Quinta do Estanho", conhecida pelo nome do mineral que aí proliferava. Depois de explorado o subsolo, passou-se ao cultivo da vinha.




Foi com sangue, suor e lágrimas que os nossos antepassados desbravaram encostas escarpadas, construíram socalcos e aí plantaram videiras de castas nobres que graças a um microclima favorável e a uma altitude de 300 metros produzem néctares dignos de levarem a "Quinta do Estanho" a ser incluída na primeira demarcação de "Vinhos de Feitoria". Esta apelação foi concedida em 1757 por Sebastião José de Carvalho e Melo, "Marquês de Pombal" e Primeiro Ministro de El-Rei D. José I.


Os tempos corriam de feição, mas eis que se abate sobre a região a praga da filoxera, destruindo tudo, semeando tristeza e desalento na outrora faustosa quinta onde hoje só restam, em estado de ruínas, uma casa e uma adega. São estes edifícios que na actualidade servem de logótipo aos produtos da Quinta.

Já no segundo quartel deste século, Jaime Acácio Queiroz Cardoso, advogado regressa do Brasil e, imbuído da ancestral tradição familiar do cultivo da vinha e da produção vinícola, chama a si a reconversão da propriedade. Com pulso forte, muitos sacrifícios e lágrimas de sangue tem vindo a reconstruir a "Quinta do Estanho". Tem-lhe dado o perfil que hoje mostra, mecanizando-a e plantando castas seleccionadas: Touriga Francesa, Tinta Roriz, Tinta Barroca e Mourisco para os vinhos tintos; Malvazia Fina, Malvazia Grossa, Gouveia e Rabigato para os vinhos brancos.



E, para que a tradição não se perca, já está a iniciar os seus filhos na arte de bem cultivar e produzir os já afamados vinhos "Quinta do Estanho".




Se é certo que o Deus Baco bem fadou esta quinta também é verdade que este advogado-lavrador-viticultor soube apropriar-se dos ancestrais segredos da família, actualizá-los de acordo com as novas tecnologias e produzir produtos vínicos que enobrecem a região pela sua qualidade e que são já considerados por enólogos e apreciadores tanto em Portugal como no estrangeiro.



Seu proprietário, Jaime Acácio Queiroz Cardoso, em 1987 tornou-se no segundo Produtor – Engarrafador – Exportador de todo o Douro, vendendo os seus Vinhos directamente para o mercado nacional e Internacional.





Apostando na QUALIDADE dos seus Vinhos, todos elaborados segundo métodos tradicionais com pisagem a pé em lagares de granito c/ curtimenta prolongada, selecção de castas, etc..., a Quinta do Estanho tornou-se numa das primeiras empresas do sector, lançando em 1987 os Vinhos do Porto 20 Anos e Special White Reserve. Em 1988, lançaram o seu primeiro Vinho do Douro. V.Q.P.R.D. Tinto 1985. A crítica foi excelente.







Motivada pela boa aceitação de seus Vinhos e com o desejo de expansão, adquiriu em 1990 a Quinta dos Corvos, situada na margem oposta do Rio, com 25 ha e uma Qualidade comprovada dos Vinhos aí produzidos

Em 1992 aprova o seu primeiro Vintage – 1989, classificado como MUITO BOM pelo I.V.P.. Desde então e dada a QUALIDADE SÓLIDA de seus Vinhos aprovou também os de 1990, 1991, 1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 2000,  2002,  2006 ,  2008 e 2010. 

Em 1998, começam a participar em Concursos de reconhecida credibilidade. Desde então foram galardoados com 129 PRÉMIOS de QUALIDADE.


Em 2000 lançam os seus primeiros Douros Topo de Gama, o varietal, Quinta do Estanho Tinta Roriz 1999 e o Reserva 1999, seguindo-se os Tinta Roriz 2000 e Reserva 2000, premiados e muito bem cotados na imprensa. 


Em 2001  engarrafam o Douro Tinta Roriz e Reserva 2001, o Douro Tinto  DOC 2003,  o Douro Branco 2004. Seguiram-se  o Douro Doc Branco 2007, O Douro Doc Tinto 2007 (aprovado como Reserva e comercializado como Doc normal), o Reserva Douro Doc 2007 (focado em mais de 5 artigos de imprensa),    o Porto Vintage 2006 (classificado como Um dos Melhores Vintages de 2006 pela Revista de Vinhos), Porto LBV 2003 e o Porto Quinta do Estanho. Em 2011 lançamos o Porto Vintage 2008, Douro Touriga Nacional 2009, Douro Reserva 2008, Douro Doc 2009….


De referir que em 2006 lançam um Vinho comemorativo do 20º Aniversário como Produtor – Engarrafador.


Hoje, 26 ANOS DEPOIS, permanecem com o cariz familiar que os tem motivado a crescer. 
Estão presentes em países como E.U.A, Canadá, Espanha, França, Holanda, Alemanha, Irlanda, Suíça, Noruega, Itália, Bélgica, Dinamarca, Japão, Angola, Republica Checa, Macau, Reino Unido, Áustria, Sérvia, Brasil, Principado de Andorra, Israel e Moçambique,  estando em vias de entrar no mercado da Rússia onde as negociações já  se encontram num estado avançado.

A aposta na QUALIDADE mantém-se.


O desejo de crescimento continua vigente em toda a família.
Têm como objectivos, alargar a sua presença no mercado externo. Consolidar a sua presença no mercado interno, nomeadamente no que concerne a empresas e instituições e continuar a ganhar prémios e a ser focados na imprensa de uma forma cada vez mais gratificante.




Esta é a história de Quinta do Estanho, convida-vos também a fazerem uma viagem pelos sabores do Douro, onde nasce o Vinho Quinta do Estanho." (texto adaptado de http://www.quintadoestanho.com)

Estes são alguns dos produtos de tão elevada qualidade que a Quinta do Estanho me enviou:



O meu obrigado à Quinta do Estanho pela sua enorme simpatia e pelos vinhos que me enviaram.


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